O Ano da Fé na perspectiva Franciscana
Introdução
São Francisco e Santa Clara de Assis foram pessoas que, ao longo de suas vidas, procuraram dar uma resposta concreta de fé aos apelos de Deus dentro do contexto social e religioso em que nasceram e viveram, tendo como referencial o Evangelho escutado e encarnado. Essa experiência só pode ser compreendida no horizonte da fé de pessoas que foram capazes de se abrir para Deus, para o irmão e a irmã e para todas as criaturas. Neste sentido, que implicações tem o Ano da Fé para os filhos e as filhas desses dois santos? A partir da realidade atual do ser humano e do mundo, que respostas os franciscanos e as franciscanas devem dar a Deus? Ou ainda, como ser irmão e irmã, construir fraternidade de fé, inseridos num contexto que de muitos modos anula a identidade da pessoa, como acontecia no tempo de São Francisco e Santa Clara de Asssis, por exemplo a situação a respeito dos leprosos? Essas são algumas questões que inquietam e comprometem quaisquer cristãos que de fato vivem a fé.
Nessas poucas linhas, vamos refletir sobre o convite que o Papa fez para viver e celebrar o Ano da Fé, período este de aprofundamento dos valores fundamentais da fé, em vista do seguimento de Jesus Cristo. E, a partir de um olhar franciscano e clariano, procuraremos sublinhar alguns aspectos da experiência dos dois grandes santos de Assis.
1- Um caminho que dura a vida inteira
Ao proclamar o Ano da Fé, no período de 11 de outubro de 2012 até 24 de novembro de 2013, na Solenidade de Cristo Rei do Universo, com a carta apostólica Porta Fidei (PF), por ocasião do cinquentenário de abertura do Concílio Vaticano II, o então Papa Bento XVI fazia um convite para uma caminhada sobre a realidade genuína da fé: “o Ano da Fé é convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo.” (PF 6). Outrossim, este ano será uma excelente oportunidade para introduzir o corpo eclesial na sincera reflexão e redescoberta da fé professada (PF 4) e, de igual modo, “será ocasião para intensificar a celebração da fé na liturgia”, dando especial acento para a Eucaristia (PF 9).
O Papa salienta também que no contexto do mundo atual, “os cristãos são chamados a fazer brilhar, com a sua própria vida no mundo, a Palavra de verdade que o Senhor Jesus nos deixou” (PF 6). Trata-se de uma tarefa essencial que está intimimante ligada a uma outra de igual valor: a vivência cotidiana da fé, como resposta alegre e cheia de vitalidade, capaz de fecundar os corações das pessoas e gerar vida: “Com efeito, a fé cresce quando é vivida como experiência de um amor recebido e é comunicada como experiência de graça e de alegria. A fé torna-nos fecundos, porque alarga o coração com a esperança e permite oferecer um testemunho que é capaz de gerar…” (PF 7).
Olhando para a vida religiosa consagrada, Bento XVI faz questão de ressaltar que a experiência do encontro com o Senhor, que por primeiro tomou a iniciativa de se aproximar do ser humano (PF 10), levou (e ainda leva) inúmeros homens e mulheres de todos os tempos, lugares e culturas, a consagrar suas vidas ao Reino no seguimento de Jesus Cristo, vivendo na “simplicidade evangélica a obediência, a pobreza e a castidade, sinais concretos de quem aguarda o Senhor, que não tarda a vir” (PF 13). Na mesma direção, ao longo dos tempos, muitos leigos e leigas “confessaram a beleza de seguir o Senhor Jesus nos lugares onde eram chamados a dar testemunho do seu ser cristão: na família, na profissão, na vida pública, no exercício dos carismas e ministérios a que foram chamados” (PF 13). Sustentados “pela fé, vivemos também nós, reconhecendo o Senhor Jesus vivo e presente na nossa vida e na história” (PF 13).
Por fim, como elemento complementar a esse pensamento, o Papa reforça que “este tempo de graça” (PF 15) é de particular importância “para intensificar o testemunho da caridade” (PF 14). E daí se compreende por que a fé sem a caridade deixa de dar frutos, e esta sem aquela seria um sentimentalismo: “Fé e caridade reclamam-se mutuamente, de tal modo que uma consente à outra realizar o seu caminho” (PF 14).
Portanto, todos os que se abrem à fé se abrem também a um caminho que se prolonga pela vida afora. É um processo que exige atitudes radicais e autênticas de adesão, disponibilidade e constante entrega para se deixar transformar através de intensas experiências de Deus nos acontecimentos de cada dia. E junto a isso, será indispensável o testemunho de Jesus Cristo e do seu Evangelho para que daí surja algo evidentemente transformador das relações humanas fragmentadas e das situações de relativismo e indiferentismo. Assim, só a experiência e a vivência da verdadeira fé tornará possível um novo céu e uma nova terra (Is 65,17).
2- Um olhar franciscano sobre a fé
Sob a ótica franciscana, o Ano da Fé quer suscitar em cada franciscano e franciscana uma leitura, reflexão e reencontro com a fonte inspiradora: o Evangelho. Este cristalizou e firmou a vocação e a fé de São Francisco e Santa Clara de Assis. Ambos, chamados por Deus, após um processo de maturação na fé, foram capazes de se abrir a uma proposta concreta de vida, baseada nos valores da fraternidade minorítica, da pobreza voluntária, da simplicidade radical e da oração contemplativa. É neste horizontes que encontramos os elementos significativos da experiência fecunda de fé que o Santo e a Santa de Assis tiveram.
O termo fé aparece poucas vezes nos Escritos e nas Fontes biográficas desses santos. Mesmo assim, é possível perceber e sentir a ressonância do assunto nos diversos momentos da vida dos pais da família franciscana. Sem dúvida alguma, podemos ainda dizer que a chama do carisma franciscano, em suas expressões masculina e feminina, permanece acesa graças a abertura apaixonante de Francisco e Clara à fé no Evangelho do Senhor.
a) “Senhor, dá-me uma fé reta”
A vida de Francisco de Assis está marcada de acontecimentos importantes. O contexto social, político, cultural e religioso dos séculos XII e XIII refletiu diretamente sobre o seu berço familiar. As ambições, sonhos e aspirações que Francisco alimentava são frutos dessa realidade que o rodeava de todos os lados. Foi, pois, nesse ambiente agitado e de profundas mudanças que o jovem sonhador recebeu uma proposta que estava muito além dos seus planos e interesses pessoais: “servir ao Senhor no lugar do servo” (1Cel 7; LM 1,3; LTC 6).
As interpelações de Deus exigiam de Francisco uma radical transformação e resoluta decisão, ou seja, exigiam dele uma ruptura com os projetos e ambições humanas em vista da adesão confiante à vontade divina. Isto significava empenho arrojado para levar adiante aquela proposta de dimensões que iam além das fronteiras familiares e comunais.
O apelo de Deus provocara, naturalmente, em Francisco inseguranças e incertezas: “Senhor, que queres que eu faça?” (LTC 6). A resposta dada compreendia a densidade da proposta divina e a proporção da tarefa que o filho de mercador estava para assumir: “Francisco, vai e restaura a minha casa que está em ruínas!” (LM 2,1; 2Cel 10; LTC 13).
O discernimento da vontade de Deus dependia da graça do alto e da abertura do coração de Francisco. Consciente da própria fragilidade de criatura que era, ele, de modo humilde e disponível, pediu a graça de uma fé reta para o cumprimento da missão que ora era incumbido de realizar. Ele necessitava da luz da fé para corresponder àquele urgente apelo. A oração rezada diante do quadro do Crucificado da igrejinha de São Damião, berço da vida contemplativa de Santa Clara e suas irmãs, continha tudo aquilo que o Poverello precisava para reparar a casa do Senhor.
A petição de Francisco abrange o conteúdo da identidade cristã, isto é, as virtudes teologais: fé, esperança e caridade. Pedia aquilo que o ser humano é incapaz de alcançar por si só. Pedia o que lhe asseguraria a realização da proposta de Deus. Nessa simples atitude de pedir, o Seráfico pai entregava-se fervorosamente à graça divina, sabendo que desse modo seria capaz de assumir aquele Projeto. De fato, pela fé Francisco compreendeu o chamado de Deus e respondeu positivamente a esse apelo que lhe fora dirigido.
Francisco, diante do Crucificado, pedia no agora do seu caminho uma fé reta, íntegra e verdadeira para que pudesse efetivar o que lhe tinha sido proposto. Pedia uma fé reta que o ajudasse nas opções, escolhas e decisões. Pedia uma fé reta que o tornasse determinado e capaz para realizar o que ele mais queria, procurava e desejava fazer do fundo do coração: viver o Evangelho (1Cel 22).
O pedido de Francisco de uma fé reta continha uma única finalidade: cumprir o “santo e verdadeiro mandamento” do Senhor (Oração diante do Crucifixo da capela de São Damião). Tratava-se de algo superior ao jovem de Assis que para levar o Projeto a cabo necessitava da ajuda de Deus. Pode-se, pois, depreender que a súplica se voltava para a realização da santa e verdadeira vontade do Senhor, que implicava entrega desinteressada e incondicional por parte de Francisco. Nada pedia para ele próprio. Todo o seu pedido de uma fé reta se voltava para conformar seu projeto de vida ao “mandato” do Senhor, ou seja, essa atitude significava projetar e programar sua vida a partir do Evangelho do Senhor.
b) “E o Senhor me deu tanta fé…”
A vocação de Francisco é dom de Deus. A sua fé também o é. Ele próprio tinha a certeza da ação da graça divina sobre sua pessoa. O Testamento, tido como o último escrito deixado aos seus companheiros de ontem e de hoje, atesta a iniciativa do Senhor que o chamou, conduziu, concedeu-lhe o que precisava e o acompanhou em todos os seus passos (Test. 1-23). Os verbos no pretérito e algumas frases no presente fazem referência às iniciativas do Senhor que foram se concretizando no decorrer da caminhada do Santo.
São Francisco ao afirmar “e o Senhor me deu tanta fé…” (nas igrejas e nos sacerdotes), queria evocar certamente a resposta e fidelidade de Deus quanto às necessidades do seu coração. Essa expressão nos remete a duas linhas de reflexão que devem ser lidas uma ao lado da outra. Em primeiro lugar, a fé nas igrejas e em segundo lugar, a fé nos sacerdotes.
A primeira linha de reflexão acentua a fé de Francisco nas igrejas: “E o Senhor me deu tanta fé nas igrejas que com simplicidade orava e dizia: ´Nós vos adoramos, Senhor Jesus Cristo aqui e em todas as vossas igrejas que estão no mundo inteiro, e vos bendizemos porque por vossa santa cruz remistes o mundo” (Test. 4-5). Para Julio Micó , este trecho do Testamento caracteriza o início da “profissão de fé” de Francisco nas igrejas, que, depois se estenderá igualmente aos sacerdotes, à Eucaristia, às Escrituras e aos teólogos. A expressão de fé nas igrejas, retratada também por algumas fontes biográficas (1Cel 46, LTC 16; 37; AP 19; M 4,3), vai além do espaço físico dos templos. Francisco frequentava esses lugares como meios simbólicos do encontro com o Senhor, buscando recolhimento na oração. Com tal gesto e profissão de fé nas igrejas que existem “aqui” e “em todo o mundo”, o Santo ressaltava o significado simbólico desses locais na procura inquietante para descobrir a vontade de Deus. Foi lá na capela de São Damião que o incansável peregrino do Evangelho recebeu a sua missão.
E a segunda linha de reflexão focaliza a fé de Francisco nos sacerdotes: “E o Senhor me deu e ainda me dá tanta fé nos sacerdotes que vivem segundo a forma da santa Igreja Romana, por causa de suas ordens, que, mesmo que me perseguissem, quero recorrer a eles…” (Test. 6). Esta expressão de fé estava diretamente relacionada ao Mistério eucarístico e à comunhão eclesial, aspectos estes caros e preciosos ao Santo de Assis.
A fé dele nos sacerdotes é tão grande que mesmo sendo perseguido por eles, queria recorrer a eles, pois reconhecia neles o Filho de Deus: “e eles são os meus senhores.
E procedo assim porque do mesmo altíssimo Filho de Deus nada enxergo corporalmente neste mundo senão o seu santíssimo corpo e sangue, que eles consagram e somente eles administram aos outros” (Test. 9-10). Por esse motivo, Francisco se propunha a si mesmo e aos irmãos respeitá-los, amá-los e honrá-los como a seus senhores (Test. 8). Esta ideia de reverência e respeito aos sacerdotes como ato de fé pode ser encontrada em outros escritos de Francisco (cf. Adm 26; 2Carta aos Fiéis 33; RNB 19,3). Partindo daí, podemos dizer que o Santo pai necessitava dos sacerdotes para “ver” e “crer” no Senhor “corporalmente presente” no Pão e Vinho consagrados na Santa Eucaristia.
Portanto, a grande fé que Francisco tinha nas igrejas e nos sacerdotes implicava empenho e dedicação no cotidiano do caminho abraçado e assumido. Significava abertura e disponibilidade para amadurecer nos valores evangélicos que teciam a sua fé e vida. Todavia, a sua intuição e prática iam além da estrutura física das igrejas e dos limites pessoais dos sacerdotes. A grande fé que o Senhor lhe havia concedido nessas realidades se projetava na simplicidade e transcendência do Mistério contemplado, celebrado e vivenciado.
c) “Não perca de vista o ponto de partida”
Santa Clara, a “plantinha do pai São Francisco” (RSC 1), a primeira mulher franciscana, abraçou a fé como o seu inspirador e a viveu femeninamente. Assumiu o Evangelho com todas as consequências a exemplo do pai espiritual. Trilhou a mesma estrada dos valores evangélicos que transformaram e significaram a vida do Poverello: pobreza, simplicidade, humildade, amor sororal, obediência, comunhão eclesial, oração, paixão por Jesus, devoção a Maria e à Eucaristia. Foi alguém toda voltada para o ideal evangélico e centrada no maior benefício recebido de Deus, a vocação (TestC 1-4). Temos, portanto, em São Francisco de Assis “o homem evangélico” e em Santa Clara de Assis “a mulher evangélica”.
Quando escreveu à irmã de caminhada, Inês de Praga, sobre o “ponto de partida” (2CtIn 11), Clara estava recordando-lhe o referencial da própria vocação que jamais se devia esquecer ou perder de vista, apesar dos desafios que surgiam a cada dia. Sempre e em todas as circunstâncias da vida, Inês, agora “esposa de Cristo”, devia recordar e fazer memória, atualizar a decisão tomada por causa de algo mais profundo e duradouro: “Lembre-se de sua decisão como uma segunda Raquel; não perca de vista seu ponto de partida, conserve o que você tem, faça o que está fazendo e não o deixe, mas, em rápida corrida, com passo ligeiro e pé seguro, de modo que seus passos nem recolham a poeira, confiante e alegre, avance pelo caminho da bem-aventurança” (2CtIn 11-13).
Podemos assim afirmar que a expressão “não perca de vista o ponto de partida” incluía (e inclui): o propósito (a decisão) abraçado antes, a permanência confiante no propósito assumido, avançando e crescendo com passos firmes, e, a adesão corajosa a Jesus Cristo, como ato e experiência de fé. Santa Clara jamais olvidou ou perdeu de vista seu ponto de partida. Acreditou no Senhor que a chamou e avançou continuamente pelo caminho da perfeição evangélica.
d) “Olhe dentro desse espelho todos os dias…”
Um dos mais importantes estudiosos do carisma franciscano, Frei José Carlos Pedroso, afirma: “Uma das maiores contribuições de Santa Clara para a espiritualidade franciscana é certamente a de ser mestra de contemplação” . Esta constatação confirma o valor e destaque que a herança espiritual de São Francisco e Santa Clara tem na vida cristã de todas as épocas. A mãe e mestra de oração e contemplação, fascinava (e fascina), pelo seu jeito de viver na clausura, numa entrega sincera e confiante ao Senhor. A partir do testemunho de vida simples e humilde, ela ensinava às companheiras o verdadeiro caminho da fé através do cultivo da oração, do relacionamento entre elas e dos trabalhos cotidianos no interior do mosteiro.
O crer e, por conseguinte, o amadurecimento na fé “implica embrenhar-se num caminho que dura a vida inteira” (PF 1). É justamente neste sentido que podemos entender o conselho de Clara dado a Inês de Praga: “Olhe dentro desse espelho todos os dias, ó rainha, esposa de Jesus Cristo, e espelhe nele, sem cessar, o seu rosto…”(4CtIn 15). Sem dúvida, a vida daquela primeira plantinha do carisma franciscano foi marcada por uma constante dedicação pessoal no “olhar dentro desse espelho” para identificar-se com Cristo.
A dimensão contemplativa que Clara encarnou tornou-a fecunda quanto à fé e ao seguimento radical Evangelho. Contemplava no “Espelho da eternidade” (3CtIn 12) as virtudes que nortearam o seu modo de ser e viver na clausura e para além dos muros monásticos. Inês de Praga foi convidada a mergulhar na oração, “olhar dentro do espelho” e perceber ali as virtudes admiráveis do Filho amado do Pai: pobreza, humildade e caridade (4CtIn 18).
Para simbolizar a ascensão espiritual, Santa Clara apresenta, nesta quarta carta a Inês, três etapas do processo de amadurecimento da fé: olhar, considerar e contemplar. Primeira etapa: olhar no princípio do espelho a pobreza da Encarnação (4CtIn 19). Segunda etapa, considerar, no meio do espelho, a humildade, da entrega incondicional do Filho aos desafios da missão por causa do ser humano (4CtIn 22). E a terceira etapa, contemplar, no fim do espelho, a caridade (o amor) sem reservas de Jesus ao assumir a cruz pela redenção do gênero humano (4CtIn 23).
Todas essas etapas dizem respeito ao itinerário de fé, em ato contemplativo, percorrido por Santa Clara e suas irmãs. Desse modo, ela e as companheiras puderam encarnar o próprio Cristo e, por conseguinte, se tornaram espelho de vida para a vida religiosa consagrada ao longo dos tempos.
Conclusão
Cada franciscano e franciscana, inspirado pelo Evangelho abraçado por São Francisco e Santa Clara de Assis é chamado hoje para ser sinal de Deus no mundo através do amor fraterno, do respeito a cada criatura e do compromisso com um mundo livre de toda injustiça e opressão do homem e da mulher. O mundo necessita do franciscano e da franciscana como testemunhas autênticas de experiências afetivas e efetivas, cordiais e corteses de Deus. Eles fizeram a parte deles. Os seus filhos e filhas de hoje precisam fazer a sua.
Portanto, o recado final de São Francisco e Santa Clara para todos os membros da grande família Franciscana é o mesmo que o Papa dirige a todos os cristãos: “Aquilo de que o mundo tem hoje particular necessidade é o testemunho credível de quantos, iluminados na mente e no coração pela Palavra do Senhor, são capazes de abrir o coração e a mente de muitos outros ao desejo de Deus e da vida verdadeira, aquela que não tem fim (PF 15)”.
FONTES
PEDROSO. Frei José Carlos Corrêia, OFMCap. Contemplando o Esposo. In: http://ffb.org.br/conteudo.php?id=9796&categoria=artigos
MICÓ, Julio. Reflexiones sobre el Testamento de San Francisco de Asís. In: http://www.franciscanos.org/estudios/mico1.htm
http://www.educlad.com.br/fontes.php?cf>
http://portalclaret.com.br/indice.php?tindice=Itema&id_grupo=35
http://www.paxetbonum.net
http://www.franciscanos.org/selfran05/forel.html
http://www.sinmordaza.com/noticia/164365-francisco-i-es-un-hombre-de-mucha-fe.html
http://catolicoluchador1.wordpress.com/2013/03/12/san-francisco-de-asis-y-la-fe/
http://mercaba.org/FICHAS/Franciscanos_net/san francisco y la cruzada.htm
http://www.franciscanos.org/enciclopedia/lehmann.html
http://www.fratefrancesco.org/clara/esp.clara.ht
http://www.gliscritti.it/preg_lett/antologia/francesco_d.htm
http://www.colsantoantonio.com.br/noticias/ver-destaque.asp?destaque_id=369
http://www.franciscanos.net/clara/claraoracion.htm
https://sites.google.com/site/provinciafranciscanamichoacan/segunda-orden-franciscana/cartas-de-santa-clara