A epidemia foi considerada generalizada, visto que a transmissão ocorre entre a população em geral, não apenas em grupos definidos como vulneráveis. 1,6% dos moradores da Região Metropolitana da Capital têm diagnóstico positivo para o HIV.
A taxa de mortalidade das pessoas com diagnóstico positivo para o vírus também preocupa. De acordo com a pesquisa, são 24 mortes associadas ao vírus HIV a cada 100 mil habitantes na Capital. No Rio Grande do Sul, o índice é de 9,2 – no Brasil, a taxa é de 4,9.
A pesquisa foi desenvolvida pela Associação Hospitalar Moinhos de Vento com apoio da Secretaria Estadual da Saúde (SES) com o objetivo de mapear as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) no Estado.
Entre as ações e estratégias de enfrentamento estão a criação de Comitê Executivo Intersetorial, coordenado pela Secretaria da Saúde e composto por departamentos da SES e representantes da sociedade civil. Um dos objetivos é a eliminação da transmissão vertical HIV e sífilis, prevenção de novas infecções, redução da mortalidade e fortalecimento da sociedade civil.
Fonte: Secretaria Estadual de Saúde RS e RBS TV, G1 RS
Pesquisas apontam dados de epidemia de HIV no Rio Grande do Sul
https://saude.rs.gov.br/pesquisas-apontam-dados-de-epidemia-de-hiv-no-rio-grande-do-sul
1,6% dos moradores da Região Metropolitana de Porto Alegre têm HIV, diz pesquisa
Fonte: Capuchinhos do Brasil /CCB
Por Cristiane Saraiva Marins (Centro de de Promoção da Pessoa Soropositiva)